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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Understanding SIP-Based VoIP

Understanding SIP-Based VoIP
Version 1.0

1. What Does VoIP Mean

Since people started using digital voice coding, such as ISDN, they have thought about convergence between telephony and IT environment in order to transmit data, voice and video applications using one and the same medium. Unfortunately, each of these applications has different needs. Data transmission requires variable line bandwidths and doesn't care for reliability of connection, and, on the contrary, voice and video transmissions need a constant bandwidth and guaranteed time of delivery.

The structures of available networks are different and only meet the needs of the application they have been created for. In data networks, everyone can use the available bandwidth to the maximum extent, which means that the line capacity is exploited efficiently. On the contrary, telephone network reserves a channel per call regardless of data transmission (e.g. one party is speaking only during a standard call -> there is no data transmission from the non-speaking party but the channel keeps busy).

A lot of voice and video transmission technologies using real-time IP networks (Internet), generally called VoIP(Voice over IP), have been developed as an alternative to the standard circuit-switching telephone network. As a result of natural selection, only two of them are now implemented in telecommunications, which improves interaction and compatibility of products from different companies. These two technologies are H.323 and SIP.

2. Signal and Voice Paths

Voice and signal communication channels are strictly separated in the VoIP network. Signal sessions are mostly administered by a server, which replaces a standard PBX in the IP environment. The voice stream is created point-to-point between end sides. For better understanding see the following diagram.


2.1 Voice and Video Transmission in VoIP

As mentioned above, constant bandwidth, guaranteed time of packet delivery (also called jitter) and correct sequence are necessary for successful voice transmission. We need not worry about delivery of any packet during voice transmission because mathematical methods used for voice signal coding and decoding can make approximation when a packet has not been delivered. Thus, we can use the UDP for voice stream transmission, which has no acknowledgement of delivered packets, but in any case we need a protocol that is responsible for voice coding, jitter, sequence order and bandwidth. This protocol is called RTP (Realtime Transport Protocol) and is widely used for voice transmission in modern VoIP networks. Its task is to transmit data (voice) from the source to the proper destination at real time. So-called codecs are used to save the data bandwidth by reducing the transmission rate using a complex algorithm. The level of compression used by the codec affects the quality of the transmitted voice. This means that the wider the data bandwidth (the higher the transmission rate), the higher the voice transmission quality. The voice transmission quality is measured by the MOS (Mean Opinion Score), where 1 means the worst and 5 the best quality. For a list of VoiceBlue-supported codecs see the table below:

Standard Algorithm Transmission Rate MOS
G.711 PCM 64 4.1
G.726 ADPCM 32 3.85
G.729 CS-ACELP 8 3.92
G723.1 ACELP 5.3 3.56
2.2 SIP as a Signalling Protocol

The SIP (Session Initiation Protocol) is a text-based protocol, similar to the HTTP and SMTP, designed for initiating, maintaining and terminating of interactive communication sessions between users. Such sessions include voice, video, chat, interactive games, and virtual reality.

The SIP defines and uses the following components:

UAC (User agent client) – client in the terminal that initiates SIP signalling
UAS (User agent server) – server in the terminal that responds to the SIP signalling from the UAC
UA (User Agent) – SIP network terminal (SIP telephones, or gateway to other networks), contains UAC and UAS
Proxy server – receives connection requests from the UA and transfers them to another proxy server if the particular station is not in its administration
Redirect server – receives connection requests and sends them back to the requester including destination data instead of sending them to the calling party
Location Server – receives registration requests from the UA and updates the terminal database with them.
All server sections (Proxy, Redirect, Location) are typically available on a single physical machine called proxy server, which is responsible for client database maintenance, connection establishing, maintenance and termination, and call directing.

Basic messages sent in the SIP environment

INVITE – connection establishing request
ACK – acknowledgement of INVITE by the final message receiver
BYE – connection termination
CANCEL – termination of non-established connection
REGISTER – UA registration in SIP proxy
OPTIONS – inquiry of server options
Answers to SIP messages are in the digital format like in the http protocol. Here are the most important ones:

1XX – information messages (100 – trying, 180 – ringing, 183 – progress)
2XX – successful request completion (200 – OK)
3XX – call forwarding, the inquiry should be directed elsewhere (302 – temporarily moved, 305 – use proxy)
4XX – error (403 – forbidden)
5XX – server error (500 – Server Internal Error, 501 – not implemented)
6XX – global failure (606 – Not Acceptable)
Connection establishing and terminating procedures in the SIP proxy server environment:



Todos os direitos ao autor:
Jan Mastalir, DiS.
Technical support
2N TELEKOMUNIKACE a.s.

Retirado de:
http://www.packetizer.com/ipmc/sip/papers/understanding_sip_voip/

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Migrando Sistemas Empresariais para VoIP.

O Voip é uma tecnologia que nasceu a partir da comunicação entre maquinas através de uma rede, essa seria a definição mais básica ou mais simplista e assim não nos deteremos em conceitos hipóteses ou teses.
Seu uso e aproveitamento esta a disposição de todos os tipos de usuários não sendo propriamente desenvolvido para uma casta seja ela qual for, quero crer que seja democrático na definição mais purista.

O Voip enquanto ferramenta para negócios apresenta várias facetas e varias aplicações propiciando ao seu usuário facilidades nunca antes imaginadas, mas tem também seus percalços.

1. Aparelho de Fax - A maioria dos modelos de aparelhos de fax devem ser capazes de trabalhar com o seu sistema de VoIP, mas você terá que conectá-los a um adaptador apropriado ao seu fax.
Alguns provedores VoIP podem fornecer números de fax separado do número usado para comunicação de Voz, gratuitamente, como parte do contrato de serviços.
Verifique com seu provedor de serviços VoIP como é o serviço de fax que ele coloca a sua disposição e não se esqueça de se certificar que seu modelo de fax é compatível antes de cancelar o sistema convencional.

2. Lista Telefônica - números de telefone Voip nem sempre estão a disposição em listas locais ou mesmo em páginas amarelas.
Algumas empresas prestadoras de serviço Voip podem ter uma lista com os números Voip de seus clientes muitas vezes é so autoriza-los que eles publicam o seu.
Outros, mesmo algumas empresas maiores, não fornecem o serviço de listas telefônicas e talvez seja necessário procurar um meio para fazer a divulgação de seu número.

3. Máquinas de Cartão de Crédito - Se você estiver usando VoIP para o seu negócio verifique junto a empresa de Cartão de crédito qual a proposta ou mesmo solução que ela possui para quem esta pretendendo usar Voip, claro que hoje os sistemas de pagamentos usando-se Internet já resolvem grande parte do problema.
Algumas máquinas de cartão de credito mais antiga só funcionam com sistemas analógicos, outras podem trabalhar com linhas VoIP, mas é necessário se informar sobre a velocidade das operações que podem ser reduzidas.
Verifique com seu provedor de VoIP e coloque para ele as suas preocupações com o sistema. Em alguns casos adaptadores podem estar disponíveis, em outros casos pode ser necessário a manutenção de uma linha tradicional.

4.Desconexão - alguns serviços VoIP não enviam um sinal para desligar do modo tradicional e isso poderá fazer as com que uma das pontas da conexão fique travada e não desligue quando deveria.
Isto pode causar problemas quando você deixar uma mensagem de voz ou se você usar um atendimento automatizado de discagem direta ramal.
A incapacidade para o desligar poderá causar longos atrasos após envio de mensagens de telefones. Teste estes sistemas completamente antes de fazer a transição total para VoIP.

5. Negócios e as necessidades - Antes de você mudar a sua comunicação de seu negócio para VoIP, certifique-se e faça uma investigação ampla para verificar se é ou não adequado para a sua empresa a mudança e em que percentual.
Embora você tenha possibilidade de economizar em encargos de telefonia, ele também poderá ter as suas desvantagens.
A transição para VoIP irá muito provavelmente exigir um investimento em equipamento, e existe a possibilidade de que o VoIP possa não funcionar com alguns de seus equipamentos e sistemas existentes.
Faça alguns testes usando apenas alguns usuários e alguns setores de sua empresa antes de tomar qualquer decisão, seja a favor da mudança para o Voip ou contra, lembre-se que devemos estar sempre abertos aos avanços tecnológicos sobre pena de ficarmos atrás de nosso concorrente ao não analisarmos todas as nossas possibilidades.


Retirado de:
http://josempinto.blogspot.com/2008/05/migrando-sistemas-empresariais-para.html
Todos os créditos ao autor.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Samba PDC - Fácil e Rápido

Instalando os pacotes

Começamos instalando os pacotes necessários para o funcionamento de seu Samba como servidor e cliente.

  1. apt-get install samba samba-common smbclient smbfs

Após a instalação, não se preocupe com as opções que forem pedidas, pois iremos configurar o arquivo manualmente. Primeiro passo é fazer um backup do arquivo de configuração do Samba.

  1. cp /etc/samba/smb.conf /etc/samba/smb.bkp.conf

Agora apague todo o conteúdo dentro do arquivo /etc/samba/smb.conf com o comando:

  1. echo "" > /etc/samba/smb.conf

Agora edite o arquivo:

  1. vim /etc/samba/smb.conf

Copie e cole o conteúdo a seguir em seu arquivo:

global

# Nome do seu Servidor

comment = Servidor SAMBA PDC

# Domínio do servidor PDC

workgroup = domínio

# Indica ser obrigatório o uso de usuário e senha

security = user

os level = 100

announce as = NT Server

domain logons = yes

# Qual script será executa a ser logado %U significa nome do usuário

logon script = %U.bat

# Opções principais para se tornar o PDC

domain master = yes

local master = yes

preferred master = yes

encrypt passwords = yes

keep alive = 20

debug level = 3

log file = /var/log/samba_log.%u

null passwords = no

unix password sync = yes

socket options = IPTOS_LOWDELAY TCP_NODELAY

# Hosts Liberados

hosts allow = 192.168.1. 127. 192.168.0.

# Hosts Bloqueados

hosts deny = 192.168.0.3 192.168.0.4

#=========== Compartilhamento de Diretórios ===============

homes

comment = Pastas dos Usuários

public = no

browseable = no

writeable = yes

#Caminho para os scripts de logon

netlogon

comment = Compartilhamento de Scripts

# Não esquece de criar a pastas e colocar os scripts dentro

path = /etc/samba/scripts/

public = no

browseable = no

writeable = no

Diretório Compartilhado

comment = Compartilhamento

path = /mnt/compartilhado

browseable = yes

valid users = @grupos

writeable = yes

write list = @users

force create mode = 0770

force directory mode = 0770

Reinicie o serviço Samba:

  1. /etc/init.d/samba stop
  2. /etc/init.d/samba start

Configurando o Samba para receber Windows XP

Primeiro passo é adicionar usuários no Linux:

  1. adduser usuário

Logo após adicione ao Samba:

  1. smbpasswd -a usuário

O parâmetro "-a" indica para adicionar o usuário.

Este comando é "o pulo do gato", é o ponto chave para que as máquinas funcionem. É necessário adicionar o hostname das máquinas Windows XP para que funcione o domínio nas mesmas. Se você não sabe como ver isso no Windows XP, siga os passos a seguir:

Clique no menu "Iniciar", logo após clique em "Configurações", "Painel de Controle", depois em "Sistema".

Iniciar -> Configurações -> Painel de Controle -> Sistema

Agora nas etiquetas em cima, clique em "Nome do Computador".

Em Frente ao "Nome completo do Computador" é o hostname.

Voltando ao Samba...

Primeiro crie o grupo "maquinas":

  1. addgroup maquinas

Agora adicione a máquina no Linux, não esqueça do "$" após o nome, pois isso indica que é uma máquina e não um usuário.

  1. useradd -d /dev/null -g maquinas -s /bin/false nome_da_maquina$

Agora adicione ao Samba, perceba que não é necessário colocar o "$" após o nome do host:

  1. smbpasswd -a -m nome_da_maquina

Pronto, seu Samba PDC com Windows XP já está adicionado e funcionando!

Configurando o Windows XP para domínio

Clique no menu "Iniciar", logo após clique em "Configurações", "Painel de Controle", depois em "Sistema".

Iniciar -> Configurações -> Painel de Controle -> Sistema

Agora nas etiquetas em cima clique em "Nome do Computador".

Clique em "Alterar".

Na opção "Membro de", selecione "Domínio".

Coloque o nome do domínio que você escolheu no Samba.

Clique em OK e pronto.


Fonte: http://sergioaraujo.pbworks.com/Servidor-Samba-PDC-para-windows-em-3-passos

todos os créditos ao autor.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Utilizando o TCPdump

O tcpdump é um dos mais, se não o mais "famoso" sniffer para sistemas GNU/Linux. Com ele podemos realizar análises de redes e solucionar problemas. Sua utilização é simples e sem mistérios, bastando apenas ter os conhecimentos básicos de redes TCP/IP. Esta dica é apenas uma introdução deste sniffer, maiores informações e documentação à seu respeito podem ser encontradas em seu site oficial:
A instalação do tcpdump em sistemas Debian é super simples, bastando executar o comando abaixo como super usuário (root):

# apt-get install tcpdump

Para iniciarmos a utilização do tcpdump precisamos especificar a interface de rede que queremos analisar com o parâmetro -i seguido da interface desejada, por exemplo, se quisermos analisar todo o tráfego que passa pela interface eth0, executaríamos a seguinte linha de comando:

# tcpdump -i eth0

Conexões de origem podem ser monitoradas utilizando o parâmetro src host, um exemplo simples seria monitorarmos o tráfego que vem de 192.168.0.9 para nosso computador, com o ip 192.168.0.2. A linha de comando ficaria da seguinte forma:

# tcpdump -i eth0 src host 192.168.0.9

Se quisermos monitorar as conexões especificando um host de destino, poderíamos fazê-lo com o parâmetro dst host, o exemplo abaixo mostra todo o tráfego do host 192.168.0.2 com 192.168.0.1, no caso, 192.168.0.1 é nosso gateway.

# tcpdump -i eth0 dst host 192.168.0.1

Com tcpdump também podemos especificar exceções com o parâmetro not host, por exemplo, em nosso servidor queremos ver todo o tráfego que se passa em sua interface, exceto o de 192.168.0.8, faríamos da seguinte forma:

# tcpdump -i eth0 not host 192.168.0.9

No tcpdump podemos também especificar portas de origem e destino com os comandos src port e dst port, um exemplo seria monitorarmos o tráfego destinado à porta 80 (http), para isso utilizaríamos a linha de comandos abaixo e navegaríamos em um site qualquer:

# tcpdump -i eth0 dst port 80

Para verificarmos o tráfego da porta de origem 32881 por exemplo, faríamos da seguinte forma:

# tcpdump -i eth0 src port 32881

Muitas opções avançadas podem ser obtidas com o tcpdump, essas são algumas opções básicas, porém fundamentais para quem quer aprender sobre sniffers.

Retirado de:
http://www.vivaolinux.com.br/dica/tcpdump-Monitorando-conexoes/
todos os créditos ao autor.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Instalação do Debian para iniciantes.

Linux -
Linux é um termo utilizado para designar o kernel (núcleo) de sistemas operacionais desenvolvido pelo finlandês Linus Torvalds. Este termo também é utilizado para designar os sistemas operacionais baseados no núcleo linux agregado a outros programas (distribuições linux).

O GNU/Linux é um sistema operacional de livre distribuição e utilização, regido pela GPL:

A GPL (General Public License) é baseada em quatro liberdades:

1. A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)
2. A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para às suas necessidades (liberdade nº 1).
O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
3. A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2).
4. A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a
comunidade se beneficie deles (liberdade nº 3). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para
esta liberdade.

Com a garantia destas liberdades, a GPL permite que os programas sejam distribuídos e reaproveitados, mantendo, porém, os direitos do autor por forma a não permitir que essa informação seja usada de uma maneira que limite as liberdades originais.

Instalação do Debian

Apresentados aos conceitos básicos, vamos à instalação do sistema:

Os arquivos do debian estão disponíveis para download no site oficial:
http://www.debian.org/

O sistema possui diversas versões, chamadas de ports que são otimizadas para cada arquitetura de processamento, portanto deve-se escolher para download a versão correta para sua arquitetura. As principais são:

x86 - são suportados praticamente todos os processadores baseados em x86 (IA-32). Pode ser utilizada
com todos os processadores da serie Pentium e Core da Intel e também AMD como Athlon e Phenom.
AMD 64 - O objetivo é dar suporte para programas do espaço de usuário em 32-bit e 64-bit nesta
arquitetura. Este porte dá suporte para os processadores Opteron, Athlon e Sempron 64-bit da AMD
e processadores da Intel com suporte a EM64T, incluindo o Pentium D e várias séries Xeon e Core 2.
Processadores de 32 bits têm uma limitação de endereçamento de memória RAM de 4GB. Portanto, se você
possui mais do que 4GB de memória RAM, utilize este port.

Após escolher sua arquitetura, é hora de gravar uma mídia a iniciar a instalação. O debian pode ser instalado a partir de diversos tipos de mídia: cd, dvd, pen drive, pela internet ou até mesmo pode ser iniciado em um executável windows.

Para iniciar a instalação basta iniciar o computador e configurá-lo para que inicie a partir da mídia que contém o Debian.

Na primeira tela digite install. Em caso de falha, pode-se recorrer à opção acpi=off.

#install
#install acpi=off

Selecione o idioma do sistema na tela abaixo:

A tela abaixo contém as opções de teclado.


O próximo passo será a configuração da rede.
Em caso de uma rede onde exista um serviço de DHCP ativo, a rede será configurada automaticamente.

Ao selecionar a opção de configurar manualmente a rede, surgirão as seguintes opções:
Endereço IP:

Máscara de Rede:

Gateway:

Servidor de nomes (DNS):

Hostname (nome do computador):

Informe o nome do dominio local (caso exista):

Particionamento dos discos:
O particionador utilizado na instalação do debian é o cfdisk:
Para a correta utilização do sistema, precisamos criar no mínimo duas partições: Uma partição swap e uma partição para os arquivos do sistema (EXT3).
A partição swap é destinada a troca de arquivos pelo sistema operacional, ela funciona como uma extensão da RAM.
EXT3 é o sistema de arquivos mais utilizados nos sistemas operacionais linux atuais. O ext3 está para o linux como o NTFS está para o windows XP.

Para uma intalação básica, selecione a opção todos os arquivos em uma unica partição:
Para finalizar, selecione a opção Finalizar o particionamento e gravar as mudançar no disco.

Confirme as alterações e o particionador as executará.


Instalando o Sistema em seu disco já particionado.
O GNU GRUB é um gerenciador de boot, utilizado para controlar o início dos sistemas operacionais do computador. No caso de dual boot, ou seja, a possibilidade de utilizar mais de um sistema operacional no computador, faz-se necessário o uso de um gerenciador como o GNU GRUB ou LILO.
Remova a mídia e utilize a opção continuar.




Ao selecionar sim, o sistema operacional assumirá que o relógio da sua máquina está configurado com o horário mundial de Greenwich e, portanto, fará a tradução necessária para o seu fuso horário. Neste caso devemos selecionar a opção Não.

Ao selecionar Leste, o configurador utilizará o horário de Brasília.

Defina a senha para o root (superusuário).
O usuário root é o administrador do sistema, aquele que possui permissões totais.

A senha deverá ser informada duas vezes a fim de evitar erros de digitação.


O usuário root deverá ser utilizado apenas para funçõe de administração do sistema, as demais atividades devem ser realizadas por um usuário comum (sem permissões de alteração de configurações) que será criado nas próximas telas:


Repita o nome do novo usuário.


Informe a senha do novo usuário.


Repita a senha do novo usuário.


Você poderá carregar mais opções ou programas ao adicionar um cd de aplicativos à instalação. Neste caso, esta opção não será necessária:


O sistema irá tentar instalar atualizações e drivers a partir de um espelho de rede, caso ele não consiga conexão com este espelho a instalação pode continuar normalmente.


Selecione os serviços que deseja instalar em seu computador:

Finalizada a configuração, basta reiniciar a máquina
e o sistema será conduzido à seguinte tela de login:



quarta-feira, 1 de julho de 2009

Como configurar o arquivo .qmail

Como configurar o arquivo .qmail

Explicação sobre o que é o .qmail: quando chega uma mensagem (e-mail) para um usuário, o sistema procura um arquivo chamado .qmail no diretório HOME do usuário, onde cada linha desse arquivo é usada pelo sistema como uma instrução sobre o que fazer com essa mensagem (e-mail).

SE não existir arquivo .qmail, a mensagem é entregue num arquivo chamado Mailbox, onde ficarão acumuladas todas as mensagens recebidas.

Como criar e configurar o .qmail

O .qmail é um arquivo texto, e pode ser editado com qualquer editor de texto (emacs, vi, textedit, pico, nano, etc.). Se ele não existe, você pode criá-lo como costuma fazer com arquivos comuns.

Instruções no .qmail

Cada linha do .qmail é vista como uma instrução. A linha não tem limite de comprimento e não pode ser continuada, ao contrário de arquivos contendo scripts. O sistema seguirá essas instruções em seqüência e caso haja várias instruções de entrega, a mensagem será entregue várias vezes.

Instruções de entrega direta

Quando existe um arquivo .qmail, uma mensagem só é entregue se houver uma instrução de entrega. Existem duas formas de entrega direta:

* Arquivo

Cada mensagem será adicionada a esse arquivo, e o formato de armazemamento é o mbox (para mais informações sobre esse formato, digite man mbox em uma linha de comando).Esse arquivo pode ser lido por qualquer programa leitor de mail. O formato da linha:

caminho-do-arquivo/nome-do-arquivo

Essa linha NÃO deve terminar com o caracter barra (”/”) e nome-do-arquivo é o arquivo do tipo mbox que conterá as mensagens, caso ele não exista o qmail irá criá-lo assim que uma mensagem chegar. O uso mais comum é um arquivo chamado Mailbox, no diretório HOME do usuário. A linha correspondente é:

./Mailbox

Cuidado: se no .qmail aparecerem 284 linhas ./Mailbox, cada mensagem será entregue 284 vezes nessa caixa de correio.

* Diretório

Cada mensagem será gravada em um arquivo separado dentro desse diretório. Esse diretório deverá tem o formato maildir (para mais informações sobre esse formato, digite man maildir em uma linha de comando) , que deverá ser criado usando o comando: maildirmake nome-do-diretório . Esse diretório pode ser lido por programas como por exemplo o pinq. O formato dessa linha deve ser:

caminho-do-diretório/nome-do-diretório/

Essa linha deve terminar com o caracter barra (”/”).O comando usepop3 cria um diretório com o formato maildir chamado Maildir dentro do HOME do usuário e também cria o arquivo .qmail para salvar as mensagens nesse diretório

Instruções de redirecionamento

Isto é simplesmente um endereço (completo) de e-mail. O efeito é mandar uma cópia de cada mensagem para esse endereço.O formato dessa linha deve ser:

nome@dominio

Envio para programas

Uma linha que começa com o caractere | diz para enviar cada mensagem para um programa; mais especificamente, o que segue o | é interpretado como uma linha do shell, com a mensagem na entrada padrão. Para aprender a usar isso com detalhes, digite man qmail-command em uma linha de comando. O formato da linha deve ser:

|caminho-do-programa/nome-do-programa

Abaixo seguem algumas linhas bastante populares:

./Mailbox

Envia os e-mails para o arquivo Mailbox que está no diretório HOME do usuário.

./Maildir/

Envia os e-mails para o diretório Maildir que está no diretório HOME do usuário. Essa linha é necessária para pegar os e-mails usando o protocolo POP (o Thunderbird é um exemplo de programa para ler e-mails que usa esse protocolo), e também para acessar os e-mails pelo webmail.

minhacasa@saopaulo.com.br

Envia os e-mails para o endereço minhacasa@saopaulo.com.br.

| ./scripts/mailfilter

Executa o script mailfilter que está no diretório scripts dentro do HOME do usuário.

Cuidados e observações:

1. Lembre, para cada linha do arquivo .qmail será gerada uma cópia do e-mail.

2. Se o primeiro caractere da linha for um # , a linha é ignorada.

3. A primeira linha não pode estar em branco.

4. O .qmail não pode ter permissão de execução


Conteúdo retirado de: http://si.ime.usp.br , todos os direitos ao autor.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Compactando e descompactando arquivos com o bzip2 (.bz2)

As vezes nos deparamos com arquivos compactados e não sabemos como lidar corretamente com eles. Segue uma breve explicação do bzip2, que gera arquivos com a extensão .bz2.

Na maior parte das vezes o utilizaremos da seguinte forma:

$ bzip2 -z arquivo ; para compactar um arquivo
$ bzip2 -d arquivo.bz2 ; para descompactar um arquivo

$ bzip2 help
  • -h --help : imprime a página de ajuda
  • -d --decompress : força descompactação do arquivo
  • -z --compress : força compactação do arquivo
  • -k --keep : mantém (não deleta) os arquivos de entrada
  • -f --force : sobrescreve arquivos de saída
  • -t --test : testa a integridade do arquivo compactado
  • -c --stdout : saída para saída padrão
  • -q --quiet : omite mensagens de erro não críticas.
  • -v --verbose : aumenta verbose (um segundo -v aumenta ainda mais)
  • -L --license : exibe a versão do software e a licença
  • -V --version : exige a versão do software e a licença
  • -s --small : usa menos memória (no máximo 2500k)
  • -1 .. -9 : seta o tamanho do bloco de 100k .. 900k
  • --fast : alias para -1
  • --best : alias para -9

Dica escrita por mim e publicada no site vivaolinux.com.br em 20/11/2008